“A Tuna era, naturalmente a comunidade dos que faziam parte dela: os tunos, ou tunantes. Mas os que estavam do lado de fora também a amavam: professores, estudantes, funcionários administrativos, contínuos – actuais e antigos. No seu todo, pode dizer-se que a cidade de Évora amava a Tuna, que aliás amava a cidade; que o Liceu amava a Tuna, que aliás amava o Liceu.”
Manuel Ferreira Patrício